silêncio e marcha: Rimbaud

Sobre Arthur Rimbaud (Charleville-Mézières, 1854 – Marselha, 1891), poeta dissidente do meio literário parisiense, tem havido um aprofundado interesse com a formação de especialistas na sua vida e obra. Os entusiastas são variados, a França revela apreço e faz perpetuar o seu nome. O que eu posso acrescentar consiste apenas numas palavras de contemplação sobre … Continue reading silêncio e marcha: Rimbaud

campos de milho

Recuperei uma frase que interrompi há três anos, e a soldadura não se nota! (Henry Miller a Blaise Cendrars. 11.10.1948)∗   Aquilo que conduz uns e outros até à literatura – e não à escrita apenas – está na consciência de cada um. Eu tive um professor de Desenho que me ensinou duas importantes coisas: a primeira … Continue reading campos de milho

bergman, ingmar bergman

Há uns anos atrás seria improvável dedicar umas linhas ao cineasta sueco Ingmar Bergman (1918–2007). E embora a imagem que eu retinha deste cineasta fosse a de um criador original, a de um homem empenhado numa obra, tudo aquilo que eu ouvia sobre o seu cinema levava-me a rejeitá-lo. E Bergman era uma excepção: eu … Continue reading bergman, ingmar bergman